Sou médico de profissão no
entanto também sou um ser humano investigador, curioso das ciências, do saber e
do conhecimento em geral, que além da licenciatura em medicina e da especialidade
em medicina geral e familiar, mais algumas pós-graduações e muitas formações na
área médica, também tenho frequência na licenciatura em ciências farmacêuticas,
pela universidade de Lisboa que, conjuntamente com as devidas equivalências
poderia corresponder, nos termos da legislação pós processo de Bolonha, a uma
segunda licenciatura em Ciências farmacêuticas; por conseguinte, excluindo toda
a responsabilidade médica que cumpro no exercício da minha profissão, mas tão-somente
e apenas como cidadão que tem a arte do pensamento recreativo como prazer,
manifesto a seguinte reflexão artística:
A doença por coronavírus
COVID-19 tem controlo farmacológico; não é possível de todo evitar a
contaminação e os sintomas de gripe mas é possível controlar a evolução para
pneumonia atípica grave, conhecida por SARS, assim como a respectiva morte; há
vários fármacos anti-virais em investigação porém, o medicamento mais
conhecido, mais barato e cujos stocks abundam em armazém, habitualmente
destinado a doenças como a malária, mas que deixou de ser comercializado, por
causa da resistência oferecida pelo parasita protozoário Plasmodium, cujos
derivados usados em doenças como o Lúpus Eritematoso Sistémico com um único
fármaco comercializado em Portugal pode ser usado, com probabilidade positiva. Atenção,
é muito importante não correr a pressionar os médicos e as farmácias até
esgotar os stocks de Portugal; é importante pressionar os governantes políticos
a promover imediata investigação comprovativa e recorrer a importação deste
antimalárico; os stocks mundiais são abundantes e o medicamento é barato; não
pode ser prescrito a todas as pessoas mas os efeitos adversos, como por exemplo
a retinopatia, serão controlados pelo médico; a dosagem ideal parece ser 1 cp.
de 12 em 12 horas durante 10 dias, isto equivale a duas embalagens do
medicamento comercializado em Portugal; parece não evitar os sintomas
semelhantes a uma gripe mas evita a morte; tenhamos CONFIANÇA na ESPERANÇA!
Parece agora possível prever a
evolução desta onda epidémica-pandémica; novas ondas deverão ser evitadas com a
investigação e descoberta de vacinação específica; agora tendo em atenção a
matemática tradicional, o factor de crescimento epidémico na Europa e as
estratégias de contenção implementadas, pois, em Portugal a aceleração do
crescimento acelerado máximo deverá ocorrer brevemente, provavelmente durante a
semana que agora se inicia, depois será mantida uma aceleração constante do
crescimento até, muito mais tarde, atingir o pico; matematicamente este ponto
de inflexão, correspondente à derivada de segunda ordem da função, traduz-se
por uma estatística probabilística previsional sobre a evolução desta onda
epidémica; é evidente que este esboço previsional se faz meramente por simples
analogia com o epicentro inicial do coronavírus, a cidade de Wuhan na China;
é
também evidente que este esboço previsional probabilístico tem um intervalo de
confiança muito reduzido pois, na matemática tradicional, a previsão do ponto
de inflexão ainda não é muito clara, no entanto, a transição para a relação
fundamental de Patrício com aplicação prática e pensamento criativo da
respectiva Função de Patrício iria promover uma modelagem matemática mais certeira
e confiável: tenhamos CONFIANÇA na ESPERANÇA!